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My most meaningful work

  • claudiabhonorio
  • 5 de set.
  • 2 min de leitura

Há algo a trabalhar constantemente por cima de nós. Uma máquina que não pára, uma inconsciência coletiva que nos ajuda a escolher os nossos caminhos.

O que se faz, o que se fazia, o que é suposto, o que é melhor. O que vende, o que os outros gostam, o que facilita.

O que nos permite continuar com esta vida a correr, a produzir, a querer mais e mais. Difícil é mesmo lutar contra ela.

E eu sempre me questionei:

Como é que me encontro fora do que me condiciona?

Onde está a linha que separa o que decido por mim, e o que decido com base em crenças “transferidas”?

O que é o mais puro instinto e como é que o reconheço?


Não houve nada que me aproximasse mais dele, do meu gut feeling, do que ter uma filha. E pensando bem, não foi só ter uma filha - foi ter escolhido ser mãe dela a tempo inteiro. E enquanto tapava os meus ouvidos ao resto do mundo, escolhi ouvi-la só a ela, ser com e para ela.

E o que aconteceu a seguir ou durante foi a minha mais linda e maior transformação: descobri o meu instinto, a minha força. A clareza que vem de te conheceres, de protegeres o que és, o que queres e o que precisas ~ de tornar sagrado o teu espaço e o teu tempo ~ é profundamente lifechanging.


Escutemos estes pequenos seres. Não, eles não te estão a manipular. Não, não lhes estás a ensinar uma lição de vida. A ti, mãe, que te sentes pressionada a fazer as coisas de certa forma porque te dizem que sempre foi assim ou porque temos que “manter a máquina a funcionar”, relembra-te ~ this is our most meaningful work.

Esse bebé quer presença, contacto, ligação. Esse bebé quer segurança e amor. A independência e a autonomia vem a seu tempo e não deve ser forçada.

Escutemos estes pequenos seres e vamos ser para eles. Pode ser que, no caminho, te encontres a ti.


ree

 
 
 

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